Terri Schiavo

Terri Schiavo caso durou de 1990-2005

Teve uma parada cardíaca em 1990 em seu apartamento numa manhã enquanto seu marido estava deitado em sua cama, o mesmo chamou a emergência que conseguiu ressucita-la ; sofreu danos cerebrais massivos devido a falta de oxigênio e, depois de dois meses e meio em coma, seu estado passou a vegetativo.
De 1990 a 1993 os pais de Terri e Michael(seu marido) fizeram diversas tentativas no intuito de trazer Terri de volta de seu estado vegetativo entre as tentativas destaca-se testes neurológicos e terapia ocupacional e da fala no Sabal Palms Skilled Care Facility(1991-1994).
Em 1992 Michael entrou com uma ação judicial contra o obstreta de Terri que falhou em diagnosticar bulimia como causa de infertilidade da mesma. No final da causa e após pagar todos os gastos ele conseguiu 300.000 dólares além de 750mil dólares que deixou numa conta para os gastos médicos de Terri.
Em maio de 1998 Michael Schiavo pediu a remoção do tubo que alimentava sua esposa, fato em que os pais da mesma se opuseram. Richard Pearse, apontado pela corte como segundo guardião na defesa dos interesses de Terri, disse que o diagnóstico de estado vegetativo persistente era de grande aceitação ante aos médicos que examinaram Terri. O mesmo também alega que Terri não apresentava possibilidade de recuperação mas não concorda com Michael por receio de que o mesmo esteja interessado no dinheiro que Terri conseguiu com o processo.
Quando Theresa assistia TV com seu marido e passava um filme sobre um homem sendo alimentado por tubos ela disse “Sem tubos para mim.”
Devido a falta de testamento em fevereiro de 2000 ocorreu um julgamento onde foram interrogadas 18 pessoas com relação a sua condição médica e seus desejos em face da morte. A corte considerou que ela tinha feito declarações confiáveis sobre seu desejo de eutanásia em tais situações e optou pela decisão de ter o tubo removido.
Em meio a diversas audiências o tubo teve processo de retirada e reinserção em