Terceira Revolução em Roma
DEPARTAMENTO DE DIREITO
A TERCEIRA REVOLUÇÃO. A PLEBE PASSA A FAZER PARTE DA CIDADE.
PROF.MARÍLIA SALERNO
Londrina - Paraná
2014
A TERCEIRA REVOLUÇÃO. A PLEBE PASSA A FAZER PARTE DA CIDADE.
ANDRESSA ORTIZ PALHANO
CAROLINA BALBO DA ROCHA
DAVI DA SILVA SOUZA
EDUARDO FRANCISCO ALEGRE
GABRIEL LACORDAIRE DE SOUZA
GABRIEL MIAKI SOBREIRA
GABRIELA MULLER SANTANA
HANNA MENEZES SA DA SILVA
YENIFER MICAELA FANK BARBOSA
Londrina – Paraná
2014
TERCEIRA REVOLUÇÃO
A PLEBE PASSA A FAZER PARTE DA CIDADE
1º. História geral dessa revolução Com o passar do tempo, à medida que a constituição familiar foi se modificando, começaram a ocorrer transformações na cidade. A antiga família aristocrática e sacerdotal enfraqueceu-se, com a quase total libertação dos clientes, perdera a maior parte dos súditos; os homens da classe inferior não faziam mais parte da gentes e, vivendo fora delas, constituíram um corpo à parte. A cidade mudou de aspecto: a união se fez entre os membros patrícios das gentes e entre os homens da categoria inferior. Consequentemente, essas duas classes estabeleceram dois polos de oposição. Uma queria que a constituição da cidade fosse mantida e que o governo, como o sacerdócio, continuasse nas mãos das famílias sagradas; a outra queria participação no direito, na religião e na sociedade política. No primeiro momento da luta, a classe que detinha a aristocracia de nascimento possuía vantagem, embora não tivesse mais seus antigos súditos. Por outro lado, o povo (plebe) tinha ao seu favor apenas o grande número, mas estavam acostumados a respeitar e era difícil se desvencilhar desse hábito, também não tinham chefes e organização forte. Essa classe inferior, em sua fraqueza, não viu a princípio outro meio de combater a aristocracia senão opondo-lhe a monarquia. Nas cidades onde a classe popular já estava formada, o rei recebia todo apoio