teoricas de enfermagem
Unidade Curricular: fUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
Ano Letivo 2012/2013
ESCOLAS DO PENSAMENTO EM ENFERMagem
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO iii
2. CONCEÇÕES DE ENFERMAGEM iii
3. ESCOLAS DO PENSAMENTO v
3.1. ESCOLA DAS NECESSIDADES v
3.1.1. VIRGINIA HENDERSON vi
3.1.2. AUTOCUIDADO vii
3.2. ESCOLA DA INTEREÇÃO viii
3.2.1. HILDEGARD PEPLAU ix
3.2.2. JOSEPHINE G. PATERSON E LORETTA T. ZDERAD x
3.4. ESCOLA DA APRENDIZAGEM DA SAÚDE xii
3.4.1. NOLA PENDER xiii
3.4.2. MOYRA ALLEN xiii
3.5. ESCOLA SO SER HUMANO UNITÁRIO xiv
3.5.1. MARTHA ROGERS xv
3.5.2. ROSEMARIE RIZZO PARSE xv
3.6. ESCOLA DO CUIDAR xvi
3.6.1. JEAN WATSON xvi
3.6.2. MADELEINE LEININGER xviii
4. REFLEXÃO DA ENTREVISTA xix
5. CONCLUSÃO xx
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS xxiv
ANEXOS xxvi
1. INTRODUÇÃO
Como sucede nas mais diversas profissões, a evolução na Enfermagem tem ocorrido em distintas conjunturas de mudanças socioculturais, fisiológicas, económicas, políticas e tecnológicas (Silva, 2002).
CVBGA partir da segunda metade deste século, transpôs-se para uma corrente de valorização da relação entre quem presta e quem recebe cuidados e para uma corrente direcionada para o desenvolvimento moral. Atualmente, os cursos de enfermagem procuram dar uma formação que permita aos enfermeiros conhecer melhor a pessoa e ter uma ação terapêutica a nível individual e familiar (Lopes et al, 1998).
Desde Nightingale que os cuidados de enfermagem se têm vindo a desenvolver e melhorar excecionalmente. Apesar da tecnologia progredir, nunca poderá substituir a enfermeira visto que só ela poderá oferecer serviços que englobam todas as dimensões do ser. Contrariamente ao contabilista ou ao engenheiro, para quem a pessoa do cliente não constitui o objeto direto da sua competência, para o enfermeiro é justamente o ser humano em toda a sua força e vulnerabilidade que constitui o objeto da sua competência. Ser enfermeiro requer mais do que o