teorias motivaionais
Teorias dos Traços
A Teoria dos Traços, também chamada de Teoria das Características, baseia-se que a liderança é decorrente de traços físicos, intelectuais e/ou sociais. Observando-se alguns líderes (Bill Gates, Lula, Gandhi, Obama, Hitler, Maradona, por exemplo), pode-se refutar imediatamente esta teoria, considerando-se a diferença existente entre as pessoas.
Teoria dos Estilos de Liderança
Tem como alicerce os tradicionais modelos: autocrático (autoritário), democrático (que ouve seus liderados) e laissez-faire, que é o “deixa rolar”. Em geral, imagina-se que o democrático é invariavelmente o melhor estilo, porém, nem sempre se tem “tempo suficiente” para ouvir seus liderados e tomar a decisão, lembrando que uma decisão é do líder e não resultado de votação ou consenso obtido com o grupo.
Teoria Contingencial ou Teoria Situacional, de Fred Fieldler
Esta teoria diz que não existe liderança absoluta nas organizações. Ela sempre depende de três fatores: líder, liderados e tipo da tarefa, por isso, é chamada de situacional, pois depende da situação. Há ainda outras teorias, como: das competências (conhecimento e habilidades), de resultados e da marca.
Hierarquias de Necessidades, de Abraham Maslow
Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, visualizada por meio de uma pirâmide. As necessidades primárias seriam relacionadas à fisiologia e segurança, e as necessidades secundárias as relacionadas à socialização, estima e auto-realização. A Teoria de Maslow pressupõe que as condições de trabalho, salário, e relacionamentos não aumentam a motivação.
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