teorias de enfermagem
IMOGENE M.
KING
Imogene M. King nasceu em 1923.
Formando-se em 1946, recebendo título de Bacharel em Ensino da Enfermagem em 1948.
Fez Mestrado em Enfermagem em 1957 e
Doutorado em 1961, tendo realizado estudos pósdoutoramento em desenho de pesquisa, estatística e computadores. Com atuação na área da enfermagem médico-cirúrgica de adultos, tendo ocupado cargos de alta relevância profissional na área gerencial e atuação política.
Desenvolveu estudos voltados para a questão da postura profissional do enfermeiro frente aos desafios presentes na educação, prática da enfermagem e dimensão da prática. A essas questões acrescentou outras para base de seus estudos, como:
- Tipo de decisões que o enfermeiro necessita adotar frente suas responsabilidades;
- Tipo de informação necessária para fundamentar estas decisões; - Alternativas para as situações;
Os fenômenos de enfermagem, segundo King, são organizados em três sistemas dinâmicos de interação, quais sejam:
- Sistemas pessoais (individuais);
- Sistemas interpessoais (duplas, trios, grupos pequenos e grandes); - Sistemas sociais (família, escola, empresas, sistemas de assistência à saúde).
O enfermeiro, assim, deve buscar interagir com o cliente/paciente, considerando cada indivíduo como um sistema pessoal, em que são importantes a percepção, o ser, o crescimento e o desenvolvimento, a imagem corporal, o espaço, o aprendizado e o tempo. O enfoque no sistema pessoal é a pessoa.
TEORIA DE CALLISTA ROY
Desenvolveu um modelo de adaptação que foi a base de seu trabalho de graduação, sob orientação de Dorothy E. Johnson, pioneira da proposição da enfermagem como ciência e arte e que desenvolveu o modelo de sistemas comportamentais.
Sob esta influência, apresenta determinadas áreas de fundamental importância para a prática da enfermagem, quais sejam:
- A pessoa
que é receptora do atendimento de enfermagem;
- O conceito de