Teoria de enfermagem
1) as centradas no cliente;
2) as centradas no relacionamento entre o cliente e o meio ambiente; 3) as centradas nas interações enfermeira-cliente; e
4) as centrados na terapêutica de enfermagem. No segundo modo, a classificação das teorias é feita tendo por base o papel que as enfermeiras desempenham na prática profissional distinguem-se três grupos de teorias de enfermagem: 1) as orientadas para as necessidades dos clientes (o “que” do cuidado de enfermagem), elaboradas por teóricas identificadas com a escola de pensamento do Teacher’s College da Universidade de
Columbia, como Faye Abdellah, Virginia Henderson e Dorothea
E. Orem; 2) as orientadas para o processo de interação enfermeira-cliente (o “como” do cuidado de enfermagem), elaboradas por teóricas identificadas com a escola de pensamento da Escola de Enfermagem da Universidade de
Yale, como Imogene M. King, Ida Jean Orlando, Josephine
Paterson e Loretta Zderad, Hildegard Peplau, Joyce Travelbee e Ernestine Wiedenbach; e 3) as orientadas para os resultados das ações de enfermagem (o “porque” do cuidado de enfermagem), elaboradas por teóricas identificadas com a escola de pensamento conhecida como Leste/Oeste (ou Nova
Iorque/Los Angeles) e que tem como representantes principais
Dorothy Johnson e Martha Rogers, além de Myra Estrin Levine e
Sister Callista Roy.
o conhecimento e o conhecer são fenômenos evolutivos, Assim, a partir do final da década de
1970, passam a incorporar dimensões qualitativas que caracterizam o papel social da profissão, não a partir do que as enfermeiras fazem, mas a partir do que se pode afirmar que seja a essência da
Enfermagem
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. Nesse contexto, várias teóricas, como
Madeleine Leininger, Jean Watson, Patricia Benner e Judith
Wrubel, Delores Gaut, Peggy Chinn, entre outras,