Questões sociais aborto
Estima-se que mais de um milhão de abortos ocorram anualmente, no Brasil. De acordo com pesquisas uma em cada cinco mulheres já realizou aborto ao final da vida reprodutiva no Brasil. Normalmente é feito por mulheres nas idades entre 18 e 29 anos, e é mais comum entre mulheres de menor escolaridade. Foi identificado ainda que a religião não seja um fator importante para a diferenciação das mulheres no que diz respeito à realização do aborto. Refletindo a composição religiosa do país, a maioria dos abortos foi feita por católicas, seguidas de protestantes e evangélicas e, finalmente, por mulheres de outras religiões ou sem religião. Nas pesquisas feitas, mostram diferentes casos de aborto, que se conhecem, incluindo abortos com contraceptivos. Também apresentaram fotografias aterradoras de abortos por sucção, envenenamento salino, dilatação ou curetagem, remédios, etc.
O principal problema do aborto é psicológico e é o medo. Medo por incapacidade económica para alimentar o filho. Este temor se deve à falta de confiança em Deus, já que o mais belo e o mais querido para uma mãe é o seu próprio filho. Infelizmente estas sociedades de consumo e de falsos valores em que vivemos têm desvalorizado à criança que deve vir a este mundo, e com o seu racionalismo há gerado um falso temor. Medo ao que vão dizer os seus pais ou as demais pessoas. Na verdade os conceitos e os raciocínios humanos, de pais ou terceiras pessoas, perante as leis de Deus, não devem impedir que viesse uma criatura a este mundo. A vida é dada por Deus e Deus está acima de qualquer conceito. Já no caso de violação é um abuso horrível com efeitos traumáticos para muitas das suas vítimas. Para uma mulher que leva nas suas entranhas uma criatura fruto de uma violação não é nenhum consolo saber que a gravidez raramente ocorre nestes casos. No entanto, ainda assim nesta situação estamos falando de um ser humano. Exemplo de um caso como de muito outros que também acontece isso logicamente não é