Teorias da administração
O início das teorias da Administração como área do conhecimento foi marcado pela publicação dos resultados dos estudos de Taylor, no início do século XX.
O objetivo era criar uma teoria que ajudasse a solucionar os problemas da época dentro das organizações, alguns desses problemas eram: imensa variedade de empresas, com tamanhos diferenciados; problemas de baixos rendimentos dos recursos utilizados, desperdício, insatisfação generalizada entre os operários, intensa concorrência, alto volume de perdas por decisões mal formuladas, isso tudo levou a divisão do trabalho entre os que pensam e executam, os primeiros fixam os padrões de produção, descrevem os cargos, estudam métodos e técnicas de trabalho. Esse panorama levou Taylor a desenvolver a administração cientifica.
Que tinha como idéia principal achar um método para que se chegasse no lucro da empresa, produzindo mais, e na satisfação do trabalhador ao mesmo tempo.
Então Taylor começou a observar como funcionavam as produções nas fabricas, como os operários poderiam produzir mais com menos esforço, e também na parte administrativa, o que os patrões faziam para estimular, motivar e incentivar seus operários. Assim, foi desenvolvida a primeira teoria da administração.
A teoria de Taylor era constituída de cinco princípios que eram:
Princípio do Planejamento:
Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação, e a atuação empírico- prática pelos métodos que se baseiam em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento do método.
Princípio do Preparo:
Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com sua aptidões, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor, conforme o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra, preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos materiais.
Princípio da Execução:
Distribuir