Teoria

A Teoria geral do emprego, do juro e da moeda
O livro de KEYNES, John Maynard. Para ele o objetivo deste título é contrastar a natureza de seus argumentos e conclusões com os da teoria clássica, na qual ele criou, que domina o pensamento econômico, tanto prático quanto teórico, dos meios acadêmicos e dirigentes desta geração, tal como vem acontecendo nos últimos cem anos. Serão ditos que os postulados da teoria clássica se aplicam apenas a um caso especial e não ao caso geral, pois a situação que ela supõe acha-se no limite das possíveis situações de equilíbrio. Segundo Keynes, podemos dizer que as características desse caso em especial não são as da sociedade econômica em que realmente vivemos, a modo que os ensinamentos daquela teoria seriam ilusórios e desastrosos se tentássemos aplicar as suas conclusões aos fatos da experiência.
A primeira refere-se ao comportamento efetivo do trabalhador. Nesta situação a redução dos salários reais, ocasionada devido a uma alta de preços, não acompanhada da elevação dos salários nominais, pode-se observar que ela não determina, por via de regra, uma diminuição da oferta de mão de obra disponível à base do salário corrente, é dada abaixo do volume de emprego anterior à alta dos preços. Assim o nível geral dos salários reais depende de outras forças do sistema econômico.
Podemos dizer que todos os vendedores são, no próprio sentido da palavra, compradores. Elementos da comunidade, que participam de uma atividade produtiva, onde possuem necessariamente um valor exatamente igual ao valor da produção.
Keynes, chamou demanda efetiva o valor de D no ponto de interseção da função da demanda agregada com o da oferta agregada.
Uma definição de pleno emprego baseada no comportamento da mão de obra. Keynes seguia a linhagem onde a teoria pode expressar-se da maneira que se segue. Onde podemos dizer que o consumo depende do montante da renda agregada e, portanto, do volume de emprego N, exceto quando houver alguma mudança na