Teoria Neoclássica
A teoria neoclássica teve como ponto fundamental definir a Administração como uma técnica social básica, com o intuito de que o administrador conheça, além dos aspectos técnicos e específicos do seu trabalho, os aspectos relacionados com a direção de pessoas dentro das organizações. Esta teoria surgiu com o crescimento exagerado das organizações e se dedicou a dar respostas ao dilema da centralização versus descentralização, dirigindo grande parte do seu trabalho até os fatores que conduzem para a decisão de descentralizar, assim como também as vantagens e desvantagens que produz esta descentralização.
Esta teoria a partir das implicações do enfoque neoclássico desenvolveu os tipos de organizações com o fim de caracterizar a organização formal em cinco princípios básicos, como são: Divisão do trabalho, Especialização, Hierarquia, Distribuição da autoridade e Responsabilidade e racionalidade. E a organização formal se estruturou a partir de quatro tipos: linear, funcional, linha-staff e o comitê.
Assim, este trabalho tem o intuito de nos trazer um pouco mais de compreensão sobre a Teoria Neoclássica da Administração. Trazendo um pouco de seus conceitos e as principais idéias apresentada por Chiavenato.
1 TEORIA NEOCLÁSSICA
A teoria neoclássica da administração é o nome dado a um conjunto de teorias que surgiram na década de 1950 e que propõem uma retomada das abordagens clássica e científica da administração. A teoria tem como principal referência Peter Drucker, mas também inclui um grupo amplo de autores como Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry.
Esta nomenclatura é utilizada apenas no Brasil. Foi popularizada no livro texto de Chiavenato, que é utilizado no ensino da administração de empresas no país. Chiavenato diz: "Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma