Teoria geral e tecnicas de turismo
Para a culinária indígena é muito importante a mandioca, que é preparada de várias maneiras: transformada em farinha para fazer o beiju ou a tapioca, misturada com água para o chibé ou o caribé (espécie de mingau). A sua água, chamada tucupi, é usada para o famoso prato da culinária de Belém do Pará, pato ao tucupi. Há também outros tipos de farinha na culinária indígena como a de peixe-seco, cará e amendoim entre outras.
Um exemplo desta importância é a presença do o chibé (mistura de farinha com água), muito consumido pelo cabloco e basta uma porção desta mistura para se alimentar. Nada mais forte! É esta a sensação do cabloco após uma boa dose de chibé pela manhã.
Inclusive há um relato de uma naturalista inglês (Alfred Russel Wallace em 1849), que encontrou nas vizinhanças do Rio Negro um índio perdido e esfomeado, quase morrendo de fome (literalmente). O naturalista, não entendendo uma explicação do tão avançado grau de inanição, perguntou: porque ele não caçara nem pescara. A resposta do índio foi surpreendente: "não tenho farinha".
A farinha de mandioca vai perdendo sua importância à medida que se aproxima das cidades maiores , pois aqui a disponibilidade de outros alimentos e a influências alimentares são maiores. A farinha de mandioca está presente mas não tem o mesmo destaque. A sua obrigatoriedade é só no interior
Isso é tão importantes para eles que a a farinha de mandioca e a água tem o mesmo valor, este povo sempre cultivou e preparou a farinha, bem antes de Cabral ter aqui chegado.
Diferencial Referente ao Atendimento ao Turista:
Foi realizado pelo Sebrae, em parceria com o Instituto Marca Brasil, Embratur e o Ministério do Turismo um projeto que tem como objetivo aumentar o número de ações inovadoras nos estabelecimentos contemplados; Objetivo é aperfeiçoar a produção turística local e satisfazer ainda mais Turista, proporcionando experiências únicas e encantadoras.
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