Teoria estruturalista
A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, em decorrência do declínio do movimento das relações humanas, no final da década de 50. O impasse criado pela Escola Clássica e pela de Relações Humanas não foi superado pela teoria da burocracia. O enfoque a teoria estruturalista e na estrutura e ambiente, essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que e um todo composto por partes que se inter-relacionam. A Teoria Estruturalista concentra-se no estudo das organizações, na estrutura interna e na interação com outras organizações. As organizações são concebidas como unidades sociais (ou agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos. As organizações são caracterizadas por um conjunto de relações sociais estáveis e deliberadamente criadas com a explicita intenção de alcançar objetivos ou propósitos. Assim, a organização e uma unidade social dentro da qual pessoas alcançam relações estáveis entre si, no sentido de facilitar o alcance de um conjunto de objetivos ou metas. Portanto, o todo e maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são mera justaposição das partes.
Fundamentos da Escola Estruturalista
Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o homo econômicus e a Teoria das Relações Humanas o “homem social”, a Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. O homem organizacional, para desempenhar bem seu papel em todas as organizações, ele deve adotar diferentes posturas e comportamentos e precisa ter as seguintes características de personalidade:
Flexibilidade, em face a constantes