Teoria Estruturalista
Aluno: Alair Júnior
Aluno: Daniel Reze
Aluna: Carol Reze
TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas - experiência tipicamente democrática e americana - entrou em declínio. Foi à primeira tentativa de introdução das ciências do comportamento na teoria administrativa através de uma filosofia humanística e participativa. De um lado ela combateu a Teoria Clássica, mas, por outro, não proporcionou bases adequadas de uma nova teoria que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse que a Teoria da Burocracia não teve condições de ultrapassar. A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica da organização formal.
• Origens da Teoria Estruturalista
1- A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra.
2- A necessidade de visualizar a organização como uma unidade social grande e complexa: foco nas organizações complexas.
3- A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações.
4- Novo conceito de estrutura: Todo é maior que a simples soma de suas partes.
• A Sociedade de Organizações
A sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organizações nas quais o homem passa a depender para nascer, viver e morrer.
Segundo Etzione (1951, pág.269), as organizações passam por um processo de desenvolvimento ao longo de quatro etapas.
1- Etapa da Natureza: É a etapa na qual os fatores naturais - elementos da natureza – constituíam a base única de subsistência da humanidade. O papel do capital e do trabalho é irrelevante.
2- Etapa do