Teoria estruturalista
Henry Ford representa a contribuição da indústria para a formação da teoria clássica da administração. Era um empresário com visão prática, que buscava a eficiência, numa fábrica de automóveis. A empresa, na visão de Ford, do mesmo modo que na de Taylor, divide se em dois níveis distintos: planejamento e execução. No planejamento, os técnicos elaboram os métodos e o próprio trabalho; na execução os operários apenas efetuam o trabalho que lhes é dado. Ou seja, para ele “o trabalho é que dirige a empresa”. Desta definição se geraram a oposição aos métodos de Taylor, que se originou da gerencia e os sindicatos trabalhistas, pois os trabalhadores se julgavam ameaçados nos seus privilégios e comodismos.
Na teoria da burocracia, se buscava a racionalidade técnica requerida para projetar e construir um sistema administrativo baseado no estudo exato nos tipos de relacionamentos humanos necessários para expandir a produtividade. Ela abriu uma nova visão na perspectiva administrativa, introduzindo o estudo do seu aspecto institucional, partindo da política, direito e sociologia. Ou seja, é encontrada em diversas organizações, como política, religião, negócios, militarismo e educação.
A escola da administração científica dirigiu o foco para análise das atividades físicas do trabalho, enquanto a teoria administrativa e a teoria da burocracia tinham a ênfase na estrutura organizacional e nos processos da organização humana.
A administração científica foi o ponto de transição para os precursores da administração para a escola Clássica. As pesquisas de Hawthorne representam a passagem da escola clássica para as