As organizações necessitam de informações oportunas e conhecimentos personalizados, para efetivamente auxiliar os seus processos decisórios e a sua gestão empresarial, principalmente por estarem enfrentando um mercado altamente competitivo, globalizante e turbulento. De forma permanente, elas buscam adequação e ajustes entre suas funções e operações cotidianas com as reais e efetivas necessidades do meio ambiente interno e/ou externo em que estão inseridas, por meio de decisões e ações de seus gestores. As organizações inteligentes, constantemente necessitam realizar sua reestruturação, reorganização, flexibilização, adaptação e modificação de forma política, social e econômica, para continuarem presentes e crescentes no mercado de negócios. Esse contexto atual das organizações, reforça o relevante papel da TI. Inúmeras são as atividades contribuidoras que a TI pode realizar nas organizações para desempenhar seu papel estratégico, que deve agregar valores aos produtos e/ou serviços da organização, auxiliando a promoção das suas inteligências competitiva e empresarial. É necessário portanto, que as organizações tenham seus planejamentos empresarial e da TI integrados, coerentes e com sinergia, onde as estratégias empresarias e as estratégias da TI devem estar plenamente alinhadas entre si. Esse alinhamento, esta integração, tão desejado pelos gestores empresariais vem sendo discutido há muito tempo no mundo acadêmico. Mas as pesquisas e os modelos de alinhamento entre as estratégias de negócio e as de TI quando são levados para dentro das organizações para sua implementação, apresentam inúmeras dificuldades práticas. Indubitavelmente o Planejamento Estratégico Empresarial (PE) é uma ferramenta de trabalho que facilita as organizações a lidar com situações de mudanças, se constituindo num excelente instrumento de gestão. Mas para planejar ações futuras e decisões presentes nas organizações, a TI é inexoravelmente necessária. Para tanto, ela