Teoria dos orbitais - hibridiza--o do carbono
LIGAÇÃO σ : é a ligação formada pela interpenetração frontal de orbitais (segundo um mesmo eixo). A ligação s é forte e difícil de ser rompida. Pode ser feita com qualquer tipo de orbital atômico; Observe a ligação entre orbitais de hidrogênio para constituir uma molécula de H2
Esses orbitais se atraem mutuamente até que se interpenetram formando um orbital tipo Sigma (s-s).
Analise agora uma interpenetração de orbital s e p formando uma ligação sigma.
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LIGAÇÃO π : é a ligação formada pela aproximação lateral de orbitais (segundo eixos paralelos). A ligação p é mais fraca e mais fácil de ser rompida; Só ocorre entre orbitais atômicos do tipo "p". Observe a figura
Com o exposto pode-se concluir que simples ligações são efetuadas através de orbitais moleculares tipo σ, as duplas ligações são desenvolvidas por orbital tipo σ e π, já as triplas ligações são formadas por 1 orbital tipo σ e dois tipo π.
II - HIBRIDAÇÃO A teoria da hibridização, tenta justificar as ligações químicas à nível de orbitais que não podem ser justificadas pela Regra do Octeto. As hibridizações estudadas no Ensino Médio, são do tipo sp3, sp2 e sp, evidenciadas para o carbono, boro e berílio. Como vimos anteriormente, só constitui ligação química o orbital semipreenchido,