Teoria dos erros
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Dayane Aline Frossard, Eduardo Henrique Ladislau, Gerson Paulo, Gildayne Figueiredo,Nathielly Rangel , Neymar Canuto e Sara Gonçalves Dias
Teoria dos Erros
Coronel Fabriciano – MG
1.INTRODUÇÃO O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.)
Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na representação da grandeza e ainda um limite de erro dentro do qual deve estar compreendido o valor real. Como citado no relatório anterior os erros se classificam em três partes:
Erros Grosseiros,Erros Sistemáticos, Erros Acidentais ou Fortuitos.
Já na segunda aula de laboratório viemos novamente a medir os erros em relação ao materiais utilizados , e , utilizando os valores médios encontrados determinaremos o grau de incerteza , volume ,massa e densidade dos corpos dados.
2. OBJETIVOS Comprovar o que os erros existem, através de medidas de um mesmo objeto, porem com mensurados diferentes, e com aparelhos também distintos , além de determinar a partir dos valores médios o volume,massa,densidade e grau de incerteza dos materiais utilizados na prática.
3. MATERIAIS E MÉTODOS * Paquímetro digital; * Régua milimetrada; * Retângulo de madeira; * Círculo de alumínio.
Em laboratório dotado de todos os equipamentos necessários. Cada participante do grupo mediu o mesmo objeto, com o mesmo instrumento de medição. Sem que os outros pudessem ver o valor encontrado.
Se foi preenchido um quadro com o valor de