teoria do letramento
A respeito da tão propalada “crise da língua portuguesa”, Marcos Bagno afirma que:
Escolher uma resposta.
a. não é tão grave quanto a crise de 1808, com a vinda da família real para o Brasil.
b. é grande, mas pode ser debelada com um ensino de português de melhor qualidade.
c. é de fato a pior crise pela qual a língua já passou, por causa da difusão da internet.
d. irá passar, como ocorre com toda crise, em diferentes áreas do conhecimento.
e. não existe, pois nunca antes a língua portuguesa foi tão usada e tão difundida.
Question2
Notas: 1
Por causa do preconceito contra a linguística e contra os linguistas, é comum ouvirmos que os linguistas são defensores do “vale-tudo” na língua. Essa afirmação, falsa, é bastante presente nos “comandos paragramaticais”. Marcos Bagno aponta duas possíveis alternativas de explicação para os que propagam essa imagem errônea dos linguistas e da linguística. São eles:
Escolher uma resposta.
a. a ignorância científica ou a desonestidade intelectual.
b. o amor à língua materna e o medo de sua deteriorização.
c. a ideologia linguística ou a desatualização política.
d. a defesa da língua pátria ou o conservadorismo político.
e. o conhecimento da norma padrão ou o apego às formas antigas.
Question3
Notas: 1
Napoleão Mendes de Almeida, representante dos “comandos paragramaticais“, escreveu um Dicionário de Questões Vernáculas. No verbete “linguística“ podemos ler o seguinte trecho:
“Para fixar inúteis, pretensiosas e ridículas bizantinices, perde o estudante o tempo que deveria dedicar ao conhecimento efetivo da língua. [...] Que adorno cultural representa um diploma de linguística a quem escreve, ou deixa meia dúzia de vezes passar num mesmo artigo de jornal, os mais tolos erros de gramática?“
A partir do que vimos estudando, podemos depreender que, nesse trecho, ficam implícitos:
Escolher uma resposta.
a. o abandono dos estudos gramaticais