Teoria do jornalismo
Modelo de Contrato:
O filme começa com uma música agitada e depois de suspense, no estilo perseguição, aguçando o telespectador e deixando claro que a primeira cena será nesse estilo.
Ai, começa uma sequencia de imagens mostrando a equipe montando o equipamento para a filmagem de uma gravação e o jornalista se preparando pra iniciar a busca pela notícia, mas isso tudo com um ar de suspense e perseguição. As imagens são dinâmicas, passando do repórter para a montagem do equipamento e para dentro da sala mostrando o sujeito que a equipe esta esperando sair para ser entrevistado, prendendo assim a atenção de quem está assistindo.
Teoria do Gatekeeper:
Na cena do banheiro Max está ao vivo, então acontece o tiro e Lou, que está na ilha de edição, manda a conversa ser cortada. Depois Lou diz a Max que não quer que apareçam cenas de sangue, embora isso seja o que está acontecendo lá no museu. Ele diz que só é necessário informar o que está acontecendo sem as imagens de feridos mas, depois da insistência de Max, Lou diz para liberar as imagens. Nessa cena fica clara a teoria do Gatekeeper, ou seja, que há uma pessoa ali, no caso Lou, que tem o poder de decidir se deixa passar a informação ou se a bloqueia.
É possível notar essa teoria na prática em algumas cenas do filme. Em vários momentos Lou aparece decidindo o que será transmitido para o público, como será e de que forma.
Como é descrita no Livro "teoria do Jornalismo" de Felipe Pena, essa teoria "é um clássico exemplo de teoria que privilegia a ação pessoal. Diante de um grande numero de acontecimentos, só viram noticia aqueles que passam por uma cancela ou portão (gate em inglês). E quem decide isso é uma espécie de porteiro ou selecionador (o gatekeeper)” (pg 133).
Teoria do Newsmaking:
Essa teoria aparece não só em uma cena do