Teoria do Erro

Teoria do erro Quando tratamos de grandezas, medidas, unidades e padrões, abrimos uma discussão significativa para o estudo de algumas ciências, principalmente a física, que seguem certas padronizações. E por isso, é necessário que a flexibilidade entre resultados e conceitos deva admitir o valor mais âmago possível em comparação ao produto - não no sentido matemático - de medidas exatas. Portanto, é preferível que os erros obtidos quando mensurados devam ser mínimos ao ponto de não influenciar na exatidão dos resultados. E dessa forma, é preciso afirmar que os erros existem e devem ser analisados. Pois, imagine uma situação que o aluno de física mecânica sofreu: seu professor passou um trabalho que deveria trazer análise de como um objeto de 10 kg comporta em cair de uma altura equivalente a 2,10 m, sabendo que o aluno com braço esticado e confortável alcançava 2,08 m e deveria repetir o experimento 20 vezes na mesma situação e sempre anotando os resultados obtidos. Assim, percebemos que tais medidas não se resumem apenas nos resultados mais sim de como serão feitas, logo, após a 5º repetição, provavelmente, o aluno já estaria cansado e não realizaria as seguintes operações com mesma intensidade e então, segue-se, que o experimento não terá o valor real de tal situação, sem contar que teria de medir, por exemplo, a altura correta do objeto e o tempo de queda do mesmo. E o mesmo acontece com a ideia de jogar um dado, já que se um dado estiver em condições normais podemos joga-lo N vezes que os resultados obtidos serão diferentes, em certa relevância. Sendo isso, consequência de erros acidentais ou aleatórios, pois dificilmente a pessoa conseguirá repetir o movimento com mesma força, intensidade, ângulo de inclinação etc... E diante o exposto, chegamos a seguinte conclusão: O erro consiste em perceber, analisar, comparar, equacionar a diferença mais intrínseca possível – perfeita –entre valor verdadeiro e mensurado. E dessa