Teoria do Consenso

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Considerando a lei, o criminoso, o alvo e o lugar, como os quarto elementos constitutivos das teorias criminológicas e, considerando ainda o crime como um fato social, percebemos que, com o passar dos anos, as teorias macrosociológicas foram divididas em dois grupos: as teorias do consenso, também reconhecidas como funcionalistas ou de integração, e as teorias do conflito social.
Na teoria consensualista, a sociedade tem sua finalidade alcançada, por meio do funcionamento adequado das instituições, onde os cidadão aceitam e obedecem as regras postas pelos dominantes, compartilham essas regras entre si. Diferentemente, na teoria do conflito, a ordem social é fundada na força e na coerção. É a dominação de uns sobre outros, por meio da força, sem a existencia de acordo valorativos.
De acordo com estas duas principais teorias (macrossociológicas) podemos dividí-las nos seguintes grupos abaixo:
a) Teorias do Consenso: Escola de Chicago, associação diferencial, anomia e subcultura delinquente.
b) Teorias do Conflito Social: Labelling e a Teoria Crítica.
Referendando a Teoria do Consenso, na Escola de Chicago, analisava-se o fenomeno delitivo na perspectiva urbana, fazendo uma analise esturutal das cidades. Como ela se repetia, como se separa por territorio, nas áreas industiais, comerciais, zonas residenciais dos pobres e ricos, ou seja, na análise esturutal das cidades e a indicêndia do crime, disstintamente por região.
Chegou-se a conclusão de que, onde havia uma incidência de pobreza muito grande, havia também, um indice maior de criminalidade. Contudo, não se deve associar, desta perspectiva, de que criminalidade seja igual a pobreza; mas remeter-se ao entendimento de que, no local onde a cidade está mais desestruturada é onde ocorrerá o fenomeno delitivo mais acirrado. Contudo, coincidentemente, é onde se encontra a maior parte da população marginalizada.
Assim, onde a população, desorganizadamente, ocupou um determinado local e o crescimento das cidades foi

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