Teoria do Apego

Teoria o apego
Esta teoria foi desenvolvida por John Bowlby e Mary Ainsworth. Onde o pensamento de John seguia a linha psicanalítica, com ênfase no primeiro relacionamento mãe-filho. Para ele o relacionamento garante a sobrevivência pois assegura que o bebê que ele receberá os cuidados necessários. E o contato é mantido por uma série de comportamentos que entrelaçam-se e são esses comportamentos que mantem o vinculo entre pai e filho.
Para o estudo desse convívio as crianças estudadas foram expostas ao que os pesquisadores chamam de ”situação estranha” para observar como elas se comportariam na presença e na ausência da mãe e de um estranho. O Apego é classificado em quatro níveis: seguro, inseguro (desligado/evitante), inseguro (resistente/ambivalente) e inseguro ( desorganizado/desorientado).
O apego seguro pode aparecer em diferentes culturas, com diferentes intensidades. Entretanto isso é questionável pois não podemos afirmar que a situação estranha seja uma maneira apropriada de medir a qualidade do apego em outros países.
A maioria das pesquisas realizadas foram baseadas no comportamento da mãe, entretanto, os pais podem apresentar e dirigir o mesmo repertório de comportamento. Contudo cada qual realizam atividades diferentes diante do bem estar da criança.
A maneira como desenvolve esse apego muitas vezes tem influência das experiências dos próprios pais quando criança e como eles passaram e que tipo de apego desenvolveram. Sendo assim fazendo com que esses pais não queiram que seus filhos passem pelas mesmas frustações.
São definições de alguns termos dessa teoria:
Vínculo afetivo- Segundo Ainsworth é um laço afetivo de duração relativamente longa no qual o parceiro é importante como indivíduo único e não é intercambiável com nenhum outro. Existe odesejo de manter proximidade com o parceiro.
Apego-Um subtipo de vínculo afetivo no qual a presença do parceiro adiciona uma sensação especial de segurança, uma “base segura”, para o indivíduo. Outra