teoria do apego
São estes:
1-ESPECIFICIDADE: O comportamento de apego é dirigido para um ou alguns indivíduos específicos, geralmente em ordem clara de preferência.
Na observação, podemos observar que a mãe não deixa de ser a figura primária, mas com o pai ou com outras pessoas, mesmo desconhecidas, o bebê se sente à vontade, deixando ser conduzido até mesmo por estranhos.
2-DURAÇÃO: O apego persiste, geralmente, por grande parte do ciclo vital;
3-ENVOLVIMENTO EMOCIONAL: Muitas das emoções mais intensas surgem durante a formação, manutenção, rompimento e renovação de relações de apego.
A criança, nessa fase, precisa da mãe não apenas para satisfação de suas necessidades fisiológicas, ela procura sua cuidadora para dar segurança, carinho, conforto, apoio, etc.
Na observação, como a criança ainda é um bebê a mãe atende a necessidade da criança sempre que é conveniente, pois não demostra ser aquela que deixa o bebê muito tempo sujo porem não cuida imediatamente.
4-ONTOGENIA: O comportamento de apego desenvolve-se durante os primeiros nove meses de idade de vida dos bebês humanos. Quanto mais experiências de interação social um bebê tiver com uma pessoa, maior são as probabilidades de que ele se apegue a essa pessoa. Por essa razão, torna-se a principal figura de apego de um bebê aquela pessoa que lhe dispensar a maior parte dos cuidados maternos. O comportamento de apego mantém-se ativado até o final do terceiro ano de vida; no desenvolvimento saudável, torna-se, daí por diante, cada vez menos ativado.
A mãe, como figura primária, satisfaz todas as necessidades fisiológicas e afetivas da criança. Ao mesmo tempo em que a mãe preocupa em alimentar, ela também vê a necessidade de carinho, conforto que o bebê precisa.
5-APRENDIZAGEM: