TEORIA DO MAIS VALOR Como discutido em sala de aula, teoria do valor pode corresponder ao valor da mercadoria, que se define em relação a outras mercadorias. Pra falar desta teoria, é preciso falar de preço, que é a expressão monetária do valor, e o do salário, que é o nome para determinar o preço do valor de troca (expressado em dinheiro). O salário é uma coisa abstrata, mas a força interna do trabalho fará com que consigamos tal salário, formando assim uma equivalência. Assim o preço do trabalho, do produto investido no trabalho é uma expressão. E o que da sentido a essas expressões é a equivalência (mercadorias conseguidas pela força do trabalho). Mas as mercadorias variam, significa então que o tempo do trabalho vai variar. Para Marx a força do trabalho é cooperativa. O que vai variar é essa cooperação, ou seja, o tempo de trabalho investido vai afetar nos preços da mercadoria. O capital investido em cada tipo de fábrica é variado, pois cada fábrica tem suas regras de horário, pois condizem com as mercadorias produzidas. A chave para entender a teoria do valor, é o tempo trabalhado de cada indivíduo. Teoria do valor na idade média é usada no conceito das trocas de mercadoria, produtos usados como dinheiro. Assim ninguém se sentia explorado. Já na modernidade, com o capitalismo, dinheiro e mercadorias variam, tal coisa é equivalente a tal coisa. Usando tempo como uma teoria abstrata. O lucro não está na venda da mercadoria, e sim da produção dela, do tempo de trabalho exercido para conduzir essa produção. O valor real no processo de mais valia é a produção, pois não é o mercado que irá avaliar os preços, e sim a forma de produção (o processo que ela se dá). O dinheiro, considerado como medida, ainda é predominante como determinação formal. Nele, não aparece em absoluto que a determinação de ser dinheiro é simples resultado do processo social, ele é o dinheiro. E isso é tanto mais difícil