Teoria de relaçoes h
Essas teorias criaram novas perspetivas para a administração[->4], visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica[->5], e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus[->6] o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As três principais caraterísticas desses modelos são:
· O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo corportamento é simples e mecânico.
· O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
· Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e auto-realização.
A partir de então começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social
A Escola das Relações Humanas surgiu efetivamente com a Experiência de Hawthorne[->7], realizada numa fábrica no bairro que dá nome à pesquisa, em Chicago[->8], EUA[->9].
O médico e sociólogo australiano[->10] Elton Mayo[->11], fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, a produção.
O primeiro teste