Teoria de Jogos nos Negócios

A criança que existe dentro de nós seleciona para seu uso jogos que perpetuem aos sentimentos que fazem parte de seu script, inconscientemente. Sentimentos que marcaram seu crescimento, como os bons, e os menos satisfatórios, como culpa, solidão, desespero, medo.

Agora Te Peguei, Seu FdP
Jogo comum nos escritórios, em que um empregado sempre desconta em outro, aliviando assim, seu estresse. Normalmente um sai bem, e o outro não tão feliz assim. Este jogo pode ser jogado na hora, ou calculado e planejado, dependendo do jogador. São necessários programas especiais para expressar corretamente os sentimentos de raiva.

Programa 1 - Raiva
O foco do programa é escolher algo que possa encurralar a pessoa, para poder soltar a raiva acumulada encima dela. A seguir, um quadrinho de exemplo.

Programa 1 - Raiva

Programa 1 - Raiva
Neste caso, a vítima (a loira nos quadrinhos), quase sempre é incapaz de se voltar contra seu agressor, mas com o tempo, pode vir a aprender as artimanhas e desviar das rajadas de ódio. A ironia no jogo é que a vítima acaba criando outras vítimas, quando, por exemplo, a loira for para casa e jogar o “Agora te peguei...” com o marido, e perpetuar a injustiça.

Chute-me
Este é outro jogo comum em situações profissionais, e é jogado quando o jogador principal se põe em uma situação pronta para receber um forte estímulo negativo (ou chute), pois ele precisa se sentir um perdedor, rejeitado. Programa 2 - Rejeição
O que caracteriza o bom jogador é a habilidade de colocar-se frequentemente na situação perfeita para ser chutado. Normalmente é alguém que na infância recebeu um grande número de estímulos negativos e incorporou esse sentimento no seu script. Segue um quadrinho de exemplo.

Programa 2 - Rejeição

Programa 3 - Desamparo
Ainda no chute-me, o desamparo, faz com que o jogador sempre tenda a fazer com que os outros façam tudo por eles, para que o jogador se sinta desamparado,