Teoria das relações humanas
A Teoria das relações Humanas (ou Escola Humanística da Administração) surgiu nos Estados Unidos como consequência da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e colaboradores. A Teoria das Relações Humanas passou-se a estudar a influênciada motivação no comportamento das pessoas. Embora este seja apenas um dos Fatores internos que influenciam o comportamento humano, a ele é dado tanta importância porque a motivação atua, em geral, sobre as necessidades dos indivíduos, a fim de supri-las para atingir os objetivos, tanto pessoais como organizacionais. Essas teoria criou novas perspetivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social”. A partir de então se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e perceberam-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social. Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova linguagem passa a dominar o repertório administrativo: fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo, etc. Os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização, princípios gerais da administração passam a ser contestados.
Conclusão: A Teoria das relações humanas surgiu para humanizar os colaboradores visando os fatores fisiológicos e psicológicos para aumentar a satisfação do colaborador e assim também a produtividade.
Teoria Neoclássica
A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica