Teoria das relacoes internacionais
O estudo das Relações Internacionais tem como objetivo a diplomacia entre os povos a procura do entendimento nas mais diversas áreas tais como politica, social, cultural, militar, comercial, empresarial transpondo as fronteiras. Saber conduzir os povos para que conversações sejam possíveis e que levem à continuidade ou abertura de novas conversações, novas rotas comerciais, ou mesmo à Não-Guerra. Todas estas ações requerem muita sensibilidade, estudo e compreensão das e nas ações bilaterais, principalmente em ações que saem do próprio País e se escalam ao nível Internacional. Mesmo aqui, o tentar perceber quando é que deixa de ser um assunto interno e passa a ser de ordem externa, tende a ser dia a pós dia mais difícil de definir. Conceitos chave desta teoria são a Soberania e Anarquia e Sistemas de Estados, Sociedades Internacional e Comunidade Internacional .
Tornou-se mais importante o seu estudo no período pós I Guerra Mundial onde se procurava compreender o porque das Guerras e como conseguir evitá-las. Apareceram novas disciplinas com domínios mais ou menos definidos como a Economia Internacional, Psicologia das Relações Internacionais, História da Diplomacia, Direito Internacional, etc. Assuntos como a Paz, conflitos de interesses estão sempre presentes e a própria UNESCO procura desenvolver o estudo, embora existam divergências em relação à tradição Americana (sociologia na origem) e a Europeia (por historiadores, lei normativa). A criação de um funcionário internacional com conhecimento das Relações Internacionais na sua formação, que se pede lealdade que muitas vezes incompatíveis com a lealdade ao seu próprio país.
Uma das correntes dominantes é o Realismo estrutural ou Neorrealismo. Este afirmou-se ao reconhecer e declarar a balança de poderes como o seu eixo central e admitindo que