teoria de relações internacionais
Em uma pequena parte da leitura, pode-se averiguar que o autor considera, principalmente, sobre o realismo como um todo, tendo em base, então, o pensamento “hobbesiano” para um melhor entendimento da aplicabilidade de suas ideias nas Relações Internacionais.
N a obra, as teorias que Hobbes mais se baseia são nas relações conflituosas entre o ser humano e seu próximo, como se tivessem um ‘contrato’. Já que para Hobbes, todo ser humano estaria interessado e preocupado apenas com si mesmo, no seu aumento de poder e ganhos pessoais, seguindo suas próprias vontades, sem que o resultado interessasse a alguém. Com isso, é necessário então que haja um soberano, um Estado que lhes assegure a paz. Entende que o poder soberano deve exercer liderança de acordo com as leis existentes e com os princípios da ordem legal, nos termos da lei da natureza, que o ser humano só iria conseguir não criar o caos e cair em violência se adequando a ele.
Já no segundo capítulo a ser analisado do livro, apresenta o sistema internacional anárquico, faz uma relação desse sistema sem uma ordem comum entre os Estados-nações e uma análise das leis da natureza, não como parte das leis do Estado, mas sim nas relações de esfera internacional. Hobbes concluiu que as leis da nação consistiam nas leis da natureza aplicadas para Estados e governantes. Covell lança uma série de questionamentos sobre o fato do estado de natureza Hobbesiano estar sempre presente, até no sistema internacional atual, mais uma vez pelo fato do sistema anárquico deixar em aberto a possibilidade