Teoria das finanças públicas
Teorias do funcionamento do estado
Hegemonia de Gramsci
Monopólio do uso da força
Um grupo usa elementos da sociedade civil para manter sua dominância no poder
Ideologia
Convencem as pessoas a aceitarem a moral, os costumes e as regras sociais por consenso
Intelectual orgânico*
Crise hegemônica
Competição ideológica
Revolução passiva
Guerra do movimento
Concorrência Politica de Schumpeter e Downs
Os cidadãos
Financiam os gastos públicos
Os políticos
Tomas decisões sobre serviços públicos
Os burocratas
Executam as decisões políticas
Decorre disso um fator que o próprio Schumpeter (1984) alerta ser essencial sua teoria: a necessidade de maximizar os votos impede o político de servir exclusivamente aos interesses de sua classe ou dos grupos a quem esteja pessoalmente ligado, e tomas decisões sobre serviços públicos.
“Essa é a razão, afirma Anthony Downs (1973), por que o partido no poder (governo) cumpre suas funções sociais, mesmo quando os motivos de sua atuação não guardam relação com elas”. Elmer E. Schattschneider (1967) cita o exemplo do Partido Republicano dos Estados Unidos, o qual, embora seja um partido representativo da comunidade industrial, não pode se limitar à defesa pura e simples dos interesses das empresas porque, como diz ele, “a comunidade industrial é muito pequena, levanta muitos antagonismos e suas metas são demasiado estreitas para obter o apoio que convencem as pessoas a aceitarem a moral, os costumes e as regras sociais por consenso com uma maioria popular”.
A teoria clássica define a democracia, diz Schumpeter (1984), como “o arranjo. institucional para se chegar a