Teoria da Motivação
Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que poderá assumir várias atitudes: a. Comportamento ilógico ou sem normalidade;
b. Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida;
c. Nervosismo, insônia, distúrbios circulatórios/digestivos;
d. Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos;
e. Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração, etc.
Quando a necessidade não é satisfeita e não sobrevindo as situações anteriormente mencionadas, não significa que o indivíduo permanecerá eternamente frustrado. De alguma maneira a necessidade será transferida ou compensada. Daí percebe-se que a motivação é um estado cíclico e constante na vida pessoal.
Existem diversas teorias da motivação, citaremos apenas Cinco teorias relativas à motivação: a “pirâmide de necessidades” de Maslow, considerada a mais importante e utilizada pela maioria de administradores, a “teoria dos dois fatores” de Herzberg, a “teoria ERG” de Alderfer, a teoria “da Motivação pelo Êxito e / ou Medo” de Mc Clelland e a “teoria da expectativa” de Vroom.
A primeira teoria, “pirâmide de necessidades”, foi criada por Abraham Maslow, um psicólogo americano que se tornou o teórico motivacional mais conhecido do mundo por causa de sua teoria. A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem