TEORIA DA MORTE
Aragão - 3592
Prof : Ten. Aline
Turma : 205
Sócrates foi um pensador único e distinto de todos os seus contemporâneos. Ele defendia, já naquela época, a imortalidade da alma, além de ter a clara percepção de que havia sido imbuído por Apolo, um dos principais deuses da mitologia greco-romana, de um compromisso muito especial, a disseminação da máxima desta divindade, ‘conhece-te a ti mesmo’.E a conclusão a que chega nesta busca é que o ser humano é um espírito encarnado, ou seja, uma entidade espiritual que vive por algum tempo na matéria. Anteriormente a este estágio, a alma vivia no mundo das verdades eternas, cultivando a realidade autêntica, a prática do bem e o belo. O Homem teria se distanciado destes ideais ao renascer e, recordando estes tempos A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; , Sócrates acreditava que os que exercem a virtude nada têm a temer da vida que continua depois da morte; quanto aos que cultivaram os vícios, colherão do outro lado o que plantaram durante a existência na matéria. Isto é uma conseqüência de outra crença de Sócrates, a de que os seres que conviveram na Terra se reencontram após morrerem e se recordam dos laços que cultivaram, sejam eles de amizade, amor e fidelidade, ou de ódio, adversidade e traição,. Epicuro defende a ideia da morte como sendo o nada ,julgava que devemos viver o presente, dessa forma não via a morte como algo que pudesse alcançar qualquer pessoa, e por isso ninguém deveria temer a morte, o que seria uma aflição da espera da mesma. Para ele quando a morte chega, já não estamos mais lá, dessa forma a morte não é um mal, pois ela não te causa nenhum sofrimento, e sim nós mesmos nos causamos esse sofrimento temendo irracionalmente a morte. Para