teoria da historia
Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José da Silva.
Teoria da Historia
Fichamento dos Capítulos:
IV: A concepção de Historia em Marx
V: Escola dos Annales
O marxismo é um dos sistemas do pensamento cujas ideias influenciaram os meios econômicos, políticos e sócias desde o inicio do século XX.
Temos neste processo o estudo dos hegelianos que se da em três partes a primeira é a tese (afirmação), a antítese (negação) e por fim a síntese (negação da negação).
Os hegelianos são divididos em dois grupos os de direita e os de esquerda ambos defendem pontos de vista distintos, os de direita se espiram no idealismo conservador e ortodoxico a concepção de mundo para eles se baseia na interpretação e métodos metafísicos e em relação à religião o cristianismo era motivos de divergências, já os de esquerda reunião as explicações espirituais e a critica ao cristianismo e transformam o idealismo em materialismo.
Mesmo possuindo pontos de vista diferentes os jovens hegelianos consideravam Marx com uma das maiores influencias, mas como citado no texto: “... é Hegel que advém a matriz de pensamento tanto de um quanto de outro...”’[pag. 45; teoria da historia].
A construção da teologia da Historia é uma junção das ideias de Hegel e Marx, no qual o processo histórico se da fora do mundo das ideias e passa a atribuir como causa as diferenças dos homens em relação a suas atividade no mundo.
Sendo assim o trabalho pode ser visto como uma ilustração do método e por ele o homem transforma e domina a natureza cumprindo o ciclo de dialético, com a junção das ideias de Hegel e Marx passamos a ver este processo por outro ângulo à realização e afirmação que se tornaram meios de divisão da sociedade.
Mostrando como os filósofos tendem a ver o mundo de formas diferentes limitando-se a transforma-lo a critica ao idealismo hegeliano trás de volta a práxis revolucionaria e transformadora como citado no texto:
“Os pressupostos de que partimos não