Teoria da Detecção de sinais
Introdução: A Teoria de Detecção de Sinais tem suas raízes em estudos realizados por volta do ano de 1950. Essa teoria surge como um novo método de investigar a detecção e discriminação de estímulos. Antes, era através do conceito do limiar que se estudava os estímulos, esse funcionava da seguinte forma, havia o limiar diferencial e o absoluto. O Limiar absoluto consiste na intensidade mínima que é preciso para um estimulo físico ser identificado, isso significa que valores abaixo desse limiar não são identificados, e valores acima são detectados, podendo assim considerar o limiar como uma barreira neural que possibilita ou não os estímulos de serem identificados. Esse limiar varia de acordo com sua intensidade, não é fixo. Esse conceito começa a ser questionado, assim surge a TDS, como um novo método para realizar a analise do estimulo. Essa nova forma de estudo, vem com a idéia de que há dois componentes que levarão a distinção de estímulos, a habilidade de detecção, que seria a sensibilidade e a decisão. Ela reconhece que a detecção de um estimulo não depende só de fatores sensoriais, considerando assim que um observador não apenas percebe, mas também a passivo de decisões, levando a TDS ser considerada como um modelo geral de decisão relativo a uma evidencia.
Objetivo: Pesquisar estudos já publicados a respeito do tema teoria de detecção de sinais, através de uma revisão de bibliográfica.
Método: Para a realização desse estudo, utilizamos como metodologia a pesquisa teórica, constituindo-se de uma revisão de toda bibliografia encontrada, buscando assim a definição do tema. Essa busca foi realizada em livros, artigos acadêmicos e periódicos científicos.
Resultados:
Foi através de trabalhos realizados por Tanner e Swets no ano de 1950, na Universidade de Michigan, que se estabeleceu a teoria de detecção de sinal aplicada a psicofísica, conhecida também como TDS. Podemos identificá-la primeiramente em um trabalho