Teoria da contabilidade
O presente trabalho tem como objetivo aprofundar o conhecimento da teoria da contabilidade, com foco na teoria das funções sistemáticas.
Esta teoria se baseia em uma classificação racional de grupos de relações de fenômenos da riqueza empresarial ou institucional.
Para ela existem três grandes grupos: essenciais, dimensionais e ambientais.
As relações essenciais são as relativas à intimidade do fenômeno e são as das necessidades, finalidades, meios e funções.
As relações ambientais são as relativas à causa, efeitos, tempo, espaço qualidade e quantidade.
As ambientais são endógenas e exógenas e referem-se a tudo o que provem de fora do patrimônio.
Partindo dessas relações são estabelecidos importantes axiomas como os da transformação, da eficácia e da velocidade.
Muitos teoremas são agregados para construirem a teoria.
As informações contidas neste trabalho tem caráter qualitativo e foram obtidas através de pesquisa bibliográfica.
“A doutrina contábil de nossos dias encontra novos horizontes no neopatrimonialismo. Essa nova tendência que tem nas correntes latinas a sua grande força prenuncia-se como a Contabilidade do milênio”. - Antonio Lopes de Sá
O desenvolvimento de toda teoria demanda apresentação de conceitos. Esses conceitos são a base de qualquer corpo teórico pois é através dela que são desenvolvidas as mesmas. Com a Teoria Lopesista não poderia ser diferente, visto que foi erguida com bases teóricas e filosóficas.
A ciência está em constante evolução, e a ciencia contábil não foge a regra.
No meio contábil é comum ouvir-se falar em uma “diferença” entre teoria (ciência) e prática.
Esta situação é oriunda de alguns motivos:
· Não conhecer os conteúdos teóricos;
· influência cultural (pragmatismo americano);
· ineficácia na metodologia de ensino atual;
· desinteresse por parte da classe docente em quebrar com esse paradigma, em função do status quo;
· desinteresse por parte dos estudantes em conhecer profundamente seus