Teoria da contabilidade

Ciências Sociais
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As pessoas que vivem de recolher lixo de grandes e pequenas aglomerações urbanas, prestam serviços dos mais relevantes para a sociedade. Ajudam da reciclagem dos materiais, o que tem um valor ambiental reconhecido. Mas a mesma sociedade que é beneficiada por esse tipo de trabalho ainda não dá a esses trabalhadores o devido reconhecimento. A primeira barreira a vencer, sem dúvida, é o preconceito. E ele começa no momento em que se nega a essas pessoas a qualificação de trabalhadoras. Para muito trata-se apenas de “desempregados”, que, em situação de pobreza, recolhem lixo para sobreviver. Na verdade, essas pessoas estão inseridas, como qualquer trabalhador, no setor produtivo da economia. O que existe é a super exploração do trabalho dessas pessoas. Ou seja, há um forte descompasso entre a relevância do serviço que prestam e a renda que retiram dessa função. Um grande obstáculo a esse respeito, os atravessadores que intermedeiam a compra do lixo dos catadores e a venda a indústria, tem sido vencido com a formação de cooperativas por parte dos catadores de lixo. Esse tipo de organização ajuda nas ações que visam a reivindicar direitos do poder público.
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Hoje vivemos em uma sociedade egoísta, onde as pessoas não se importam com os outros, só são respeitados aqueles que possuem um bom poder aquisitivo, e quem é pobre que dane-se. Muitas pessoas tem a visão equivocada que muitos possuem em relação aos cuidadãos que vivem nas favelas. Nosso país possui um índice de pobreza muito alto, e isso obriga algumas pessoas a viverem vidas que jamais sonharam ou imaginariam viver. A sociedade egoísta despreza as pessoas que vivem nas favelas, inferiorizando-os. Quantas pessoas que moram nas periferias e que possuem grandes talentos, só faltam a oportunidade para que estes sejam revelados. Será que realmente as pessoas que ali vivem escolheram esta vida ou será porque não tiveram oportunidades em suas vidas? Será que eles não trabalham porque