teoria da competitividade
A partir do século XX, grandes corporações sucumbiram financeiramente. É que dirigir grandes empresas não era apenas uma questão de habilidades pessoal, como muitos empreendedores pensavam. O final do século XIX revelou o crescimento dos impérios corporativos e a expansão da indústria. Fatores como o desenvolvimento tecnológico, livre-comércio, mudança dos mercados vendedores para mercados compradores, rapidez do ritmo de mudanças tecnológicas... Entre outros, propiciaram a busca de bases científicas para a melhoria da prática empresarial e para o surgimento da teoria administrativa. Em suma, a Administração está sendo considerada como o principal fator de desenvolvimento, a sociedade moderna está centrada nas organizações administradas. A administração constitui a ferramenta básica que torna capacitadas as organizações a gerar resultados e produzir desenvolvimento econômico e social.
O capital intelectual constitui a matéria intelectual utilizada para gerar riqueza, que é o produto do conhecimento. É difícil identificá-lo, distribuí-lo de forma eficaz. Na economia atual compramos e vendemos conhecimento, não são mais os produtos e serviços, puros e simples, nem mesmo os recursos naturais os frutos de renda da economia, mas sim a inteligência, a capacidade mental utilizada para desenvolvê-los. A força muscular, o poder das máquinas e da eletricidade está sendo constantemente substituídos pelo poder do cérebro. O conhecimento pode ser medido e gerenciado para melhorar o desempenho e revelar como gerentes e trabalhadores podem prosperar na era do conhecimento. Todos precisam saber o que fazer com essa nova economia do conhecimento, para tanto gerenciar o capital intelectual dentro das empresas será a porta para o