Teoria comportamentalista e dos sistemas
Teoria comportamentalista da administração é a importância do comportamento organizacional, o estudo do comportamento humano. No conceito de administração, as funções básicas de uma empresa, de acordo com a teoria clássica são prever, organizar, comandar, coordenar e controlar e são aplicados a qualquer tipo de organização. A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores (teoria clássica, das relações humanas e da burocracia). A abordagem comportamental, segundo Chiavenato (2003), é caracterizada por ser decorrência da Teoria das Relações Humanas. Assim, sua ênfase ainda se encontra no comportamento humano, porém, leva em consideração o contexto organizacional, de forma mais ampla, abrangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizações. As características da teoria comportamental da administração são a ênfase nas pessoas, preocupação com o comportamento organizacional e estudo do comportamento humano. Acredita-se que a teoria comportamental da administração inicia-se com Hebert Alexander Simon, em 1947 com o livro O Comportamento Administrativo, no qual foram apresentadas novas colocações, o que trouxe novos conceitos ao tratamento do processo de tomada de decisões e aos limites da racionalidade. De acordo com Chiavenato (2003), as experiências que deram base a Teoria Comportamental surgiram ainda na Teoria das Relações Humanas e ainda considera alguns conceitos dessa teoria, porém a Teoria Comportamental critica tanto a Teoria Clássica, que dá muita ênfase nas tarefas, como as Teorias das Relações Humanas, que dão muita ênfase nas pessoas. A Teoria Comportamental mostra-se completamente oposta aos conceitos formais e à posição rígida e mecânica da Teoria