Teoria classica da administração
A administração é importante em qualquer contexto, logo, a principal razão de estuda-la deve se ao fato de estar diretamente ligada ao desempenho das organizações, pois, são elas que fornecem os meios de subsistência, tendo impacto direto com a qualidade de vida das pessoas. As “Teorias da Administração” são conhecimentos organizados produzidos pela experiência prática das organizações que tiveram sua importância ao final do século XIX e início do século XX com a revolução industrial, resultante da transição de métodos artesanais por métodos maquinários, surgimento de novos produtos químicos, produção de ferro, desenvolvimento das maquinas-ferramentas, uso do carvão como combustível, dentre outros, gerando grande mudança econômica e social atingindo principalmente as organizações que tiveram que começar a produzir em larga escala tendo urgência em organizar e controlar tal produção a fim de gerar produtividade e lucro. Nas palavras de Robert E. Lucas Jr. “pela 1º vez na história da humanidade os padrões de vida das massas de pessoas comuns começaram a se submeter a um crescimento sustentado” (Wikipédia). Logo ficou notório que o desenvolvimento social e econômico passava pelas organizações que de acordo com a forma como era administração teria grandes possibilidades de progresso e sucesso. Este artigo tem como propósito pontuar as razões que fizeram surgir algumas das teorias da administração dando especial atenção para as principais características de cada proposta.
2. Teoria Clássica da Administração
A “Teoria Clássica da Administração” é uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol. Caracteriza-se pela: ênfase na estrutura organizacional, visão do homem econômico, busca da máxima eficiência, olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa