Teorema da função inversa
No teto há três borrachas que denunciam uma nova pintura: na junção entre pára-brisa e capota e as que escondem a emenda do teto com as laterais. Levante um pedacinho e veja ou apenas passe o dedo por baixo da borracha. A diferença de tonalidade e o “degrau” entre a tinta nova e a tinta antiga vão revelar que a lataria já foi pintada. Nos carros há três etiquetas destrutíveis: no motor, na coluna central e no assoalho. Quando há reparo numa dessas regiões, a etiqueta pode sumir. A ausência pode indicar que essas regiões foram pintadas. Lateral : Olhando o carro de frente, encoste o rosto no pára-lama e analise a lateral. Esse recurso é eficiente para descobrir diferenças de textura na tinta, desalinhamento das portas ou pequenos amassados na chapa. A pintura, para saber se está reluzente é só olhar sob o sol, reparando se não há diferenças de tonalidade, se está áspera ou opaca. Se estiver com dúvidas, faça o teste com o imã, embrulhando numa flanela, você pode descobrir se existe massa plástica na carroceria. Se perceber que um dos faróis brilha mais do que o outro, já com sujeira e sem brilho, isso poderá gerar suspeita de o carro já tenha sofrido uma batida, levando a troca da peça Agache próximo ao farol dianteiro e confira a linha lateral do veículo, da frente até a traseira Passe o dedo no vão das portas. A distância tem de ser a mesma em toda a extensão e em todas as portas. Se um lado tiver espaçamento menor que outro, o carro pode ter sido batido e mal desamassado. Pode até ter problemas de alinhamento. Levante o estepe, quando estiver no porta-malas. Se a caixa de estepe estiver oval ou amassada, pode ter sido mal consertada após uma batida na traseira. Se estiver enferrujada, é má conservação. Escapamento tem de estar preto de fuligem. Se estiver melado de óleo, é porque o motor precisa de conserto. Se o carro estiver com menos de 30.000 km, certifique-se de que os quatro pneus são do mesmo lote e se