Teologia
1) Parece impossível dizer não à uma economia de exclusão, uma vez que é historicamente verificável que desde sua origem o capitalismo gera uma massa de pessoas marginalizadas. Porém, podemos fazer valer dos instrumentos democráticos para tentarmos amenizar os efeitos perversos do capitalismo. Além disso, fazer esforços no sentido de apoiar governos que tentem solucionar as contradições que se apresentam nessa forma de economia, como combate aos paraísos fiscais, melhor distribuição de renda, imposto “proporcional”, etc…; pode ajudar a diminuir tal exclusão
2) A cultura do bem-estar nos anestesia uma vez que vende um modo de vida confortável, e essa exclusão não parece ter efeito prático por grande parte da população, uma vez que parece uma realidade distante de nós.
3) A exaustão do primeiro estágio de desenvolvimento deu lugar aoestágio de desenvolvimento intensivo. Nesse, em lugar de rápida expansão, o processo predominante é o progresso técnico, única fonte de expansão da produção, vale dizer, de acumulação capitalista. Liberalismo dá lugar à social-democracia como forma política e ideológica preponderante desse estágio, que tem como um de seus suportes a elevação dos níveis de reprodução da força de trabalho, necessário tanto para acompanhar os requisitos de qualificação da forá de trabalho impostas pela evolução das técnicas de produção, quanto para assegurar mercado de escoamento da produção. Concomitantemente amplia-se o ambito de intervenção do Estado na organização da produção.
Grupo:
Fernando Henrique
Flávio Rabinovici
Ji Hee Chung
Diego Sanchez
Guilherme Olavo
Larissa Soares
Lucas Santana
Lucas Denker
Mariana Naville
Lucas Simões
João Pedro Migliato