teologia pastoral
Data 14 de Dezembro de 2013
Aluno Agnaldo Bahiana dos Santos
Professor Felipe
Matéria Teologia Pastoral
Consagração de Mulheres para o Pastorado
Talvez não haja assunto mais debatido nas igrejas hoje do que a questão das mulheres servindo como pastoras no ministério. Por este motivo, é muito importante que não se veja esta questão como uma competição entre homens e mulheres. Há mulheres que acreditam que mulheres não devam servir como pastoras e que a Bíblia coloque restrições ao ministério das mulheres - e há homens que creem que as mulheres possam servir como pastoras e que não haja restrições quanto à atuação das mulheres no ministério. Esta não é uma questão de machismo ou discriminação. É uma questão de interpretação bíblica ou corrente teológica.
Eu sou da Assembleia de Deus (ADESAL) e particularmente aceito a ideia de não termos Pastora e concordo com base bíblica, mas respeito quem consagra pastora; pois a bíblia também dá respaldo para consagração e não consagração.
A Palavra de Deus proclama: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (I Timóteo 2:11-12).
Na igreja, Deus designa papéis diferentes a homens e mulheres. Isto é resultado da forma como a humanidade foi criada (I Timóteo 2:13) e da forma pela qual o pecado entrou no mundo (II Timóteo 2:14).
Deus, através do Apóstolo Paulo, restringe as mulheres de exercerem papéis de ensino e/ou autoridade espiritual sobre os homens. Isto impede as mulheres de servirem como pastoras, o que definitivamente inclui pregar, ensinar e ter autoridade espiritual sobre os homens.
Há muitas “objeções” a esta visão de mulheres no ministério. Uma objeção comum é que Paulo restringe as mulheres de ensinar porque, no primeiro século, as mulheres