TEOLOGIA 2
Departamento de Teologia – FIT
Biomedicina
Resumo do texto:
Livro pagina 7 a 8
Arthur Rabelo Romero
Goiânia
Setembro 2014
Arthur Rabelo Romero
Resumo do texto:
Livro pagina 7 a 8
Trabalho apresentado á professora Ivone, Turno matutino do curso biomedicina
Goiânia
Setembro 2014
Neste sentido devemos nos acostumar com a hierofania em qualquer lugar e em qualquer tempo nos vários setores da vida, seja fisiológica, econômica, social e espiritual: tudo que o ser humano operou, sentiu, encontrou ou amou pode se transformar em objeto hierofânico.
Contudo a idéia de sagrado, segundo Mircea Eliade está em dialética com a idéia de profano: O sagrado está no mundo e, ao mesmo tempo, se opõe ao mundo. Uma pedra é e sempre será uma pedra, mas quanto ao significado hierofânico ou dimensão simbólica será uma pedra especial, pois nela se manifesta, de alguma maneira, o Sagrado. Nesta perspectiva, a noção de sagrado não depende apenas de uma “experiência subjetiva”(sensações), mas também de um “elemento objetivo”(pedra) que funciona como “sinal” na manifestação do Sagrado (Númeno).
Mircea Eliade ( in: Piazza, p.146) diz ainda que:
· “A hierofania consiste “estruturalmente” na “escolha” de certos elementos do cosmo, segundo o critério de sua forma, força, eficácia, singularidade...
· Ela se funda no princípio da “pars pro toto” (a parte pelo todo), pois tais elementos manifestam, pela sua singularidade, uma presença particular de algo mais amplo e superior: o Sagrado...”
Em todo caso, os elementos hierofânicos se impõem ao homem religioso, seja qual for a sua fé, levando-o sempre a ver neles uma “manifestação do Sagrado”. Eles são objetos e mesmo instituições que funcionam como “sinais” da presença de uma realidade transcendente e absoluta.
Alguns dos principais elementos hierofânicos: CÉU: Símbolo da transcendência. “onde está o ceu ali também está Deus” Africano da tribo Ewe. Presente na