CEAD TEOLOGIA 2
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE BACHAREL EM DIREITO
TEOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS APLICADAS
RAIMUNDO PEREIRA DE SOUSA NETO
Goiânia
Junho, 2015
RAIMUNDO PEREIRA DE SOUSA NETO
TEOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS APLICADAS
Trabalho realizado para composição de N2, no Departamento de Ciências Jurídicas, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, sob orientação do Prof. Dr. Clóvis Ecco.
Goiânia
Junho, 2015
Questões
1) Glauco disse: “ninguém é justo por sua própria escolha ou por pensar que a justiça lhe convenha pessoalmente, mas sim por necessidade, pois sempre que uma pessoa julga poder cometer uma injustiça impunemente, a comete”. Comente essa afirmação do ponto de vista de Platão e dê sua opinião (se concorda ou não com Platão).
No texto “A história de Giges”, encontra-se uma acepção aberta (ampla) de justiça. O conceito de justiça é analisado por Platão envolvendo todo o comportamento do ser humano (caráter antropológico).
Platão considera como seria a conduta, ou melhor, comportamento do homem justo e do homem injusto para se chegar a expor seus valores, e a tipologia das almas, buscando produzir um estilo ético que direciona o homem para a captação da sua felicidade dentro de suas aptidões constituindo por fim um estado justo e perfeito. E Glaucon conclui o texto: “a justiça é em si mesmo o maior dos bens e a injustiça o maior dos males”.
Portanto, com fundamento no texto é considerável que a temática de justiça e injustiça é matéria antropológica. Sendo manifestada no comportamento do homem.
2). Baseando-se no texto de Platão (A História de Giges) e nas suas convicções, disserte sobre livre arbítrio, impunidade, comportamento repressivo e justiça como controle social.
O texto descreve de forma ampla a “questão” da natureza e da justiça. O livre-arbítrio numa visão filosófica é a