Tensões entre Estado e Igreja
Nomedaconexão:Claro3G
Discarnúmero:*99***1#
Marqueaopção"Salvarusuárioesenha"
Usuário:claro
Senha:claro
Selecione"UsaroseguinteAPN"
APN:claro.com.br senãoconectartentecom"bandalarga.claro.com.br"
Cliqueem"Ok"
Clique sobre o perfil "Claro 3G" que você criou e clique no botão "Ajustar default" e clique "Aplicar"
Perfil de conexão 3G da CLARO:
Nome do perfil: CLARO 3G
APN:
selecione "Estático"
APN: claro.com.br ,se não conectar tente com "bandalarga.claro.com.br "
Autenticação
Número de acesso:*99***1# ,se não conectar tente com *99#
Nome do usuario: claro
Senha: claro
Avançado.....
Configurações IP: selecione "Dinâmico"
Configurações do protocolo de autenticação: selecione "CHAP"
Configurações DNS:selecione "Dinâmico"
Configurações WINS:selecione "Dinâmico" clique em "OK"
Agora clique em "Salvar"
Tensões entre Estado e Igreja - As relações entre o Estado e a Igreja no Brasil atravessaram uma fase crítica na década de 1870. O catolicismo era a religião oficial desde o período colonial e a Igreja tinha o Imperador como Protetor, privilégio concedido pelo papa. A ele cabia construir e manter templos e conventos, prover o sustento dos religiosos, nomear bispos e censurar todas as bulas, cartas e demais documentos eclesiásticos antes de sua publicação. Quando em 1848 Pio IX estabeleceu novas diretrizes para o Vaticano, afirmando o predomínio espiritual da Igreja no mundo e condenando as "liberdades modernas", a aliança entre o poder espiritual e o poder temporal foi abalada. A questão tornou-se ainda mais complexa no momento em que o Concílio de 1870 proclamou o dogma da infalibilidade do papa, reforçando ainda mais o seu poder. No Brasil, a política do Vaticano suscitou atitude mais rígida dos padres em matéria de disciplina religiosa, além de uma reivindicação de maior autonomia das paróquias perante o Estado. A crise foi finalmente deflagrada a partir da expulsão dos maçons das irmandades religiosas. A medida, tomada