Tenentismo
Movimento político militar para mudanças na sociedade, acabar com a corrupção e planejavam o voto secreto.
Na campanha para substituir o presidente, publicaram cartas criticando os militares e atribuíram a Arthur Bernardes. Com essas criticas os oficiais do exercito apoiaram à Nilo Peçanha. Combatiam fraudes nas eleições e o coronelismo.
O poder dos coronéis garantiu a vitória de Arthur Bernardes em 1922.
Isso revoltou os tenentes. O ex-presidente Marechal Hermes da Fonseca criticou Epitácio Pessoa, que aceitou o pleito de março e não questionou os resultados.
Epitácio Pessoa fechou o Clube Militar e prendeu Hermes da Fonseca. Os tenentes se revoltaram e marcaram uma rebelião para impedir a posse de Arthur Bernardes. Assim se iniciou o Tenentismo.
Revolta do forte de Copacabana
Os militares planejaram que várias guarnições deveriam marchar até o Palácio do Catete para impedir a posse de Arthur Bernardes. Hermes da Fonseca assumiria a presidência e declararia a vitória de Nilo Peçanha.
Em 05 de Julho de 1922 oficiais tomaram o Forte de Copacabana. Em seguida unidades militares se rebelaram no Rio de Janeiro, Niterói e Mato Grosso
O civil Octávio Correia e alguns cadetes saíram em marcha pelas praias de Copacabana até serem impedidos de prosseguir pelas tropas do governo.
A Coluna Prestes
Santo Ângelo, Luís Carlos Prestes entrou no Paraná com seus homens, encontraram a Coluna Paulista.
Foi dividida por três destacamentos comandados por Cordeiro de Farias, João Alberto e Siqueira Campos. As decisões eram tomadas por Prestes depois de ouvir o comando.
Prestes propõe que as tropas do RS e SP atravessem a fronteira. A marcha militar se iniciou com essa invasão.
As forças legalistas isolaram o posto avançado, mas não a deteram.
A marcha acabou depois de 647 dias, ao total percorreu mais de 20 mil km.