Tendências e perspectivas para o setor
Eng.º Gilson Cardoso SENAI – Telêmaco Borba
BACKGROUND
Engenheiro Químico (UFPR) Mestre em Engenharia Papeleira (UPC-Espanha); Mestre em Engenharia de Produção (UTFPR); MBA em Gestão Empresarial; Doutorando em Engenharia Florestal (UFPR); Autor de vários artigos técnicos; Autor dos livros Fabricação e Secagem de Celulose; Participação como palestrante nos Congressos de Celulose e Papel e Engenharia de Produção; • Atividades de consultoria, assistência técnica, treinamento e educação tecnológica nos últimos 20 anos; • Participação nos start-up dos projetos POP-97 (Klabin/PR), P-500 (Lwarcel), Fiberline C (Aracruz), Veracel, Bötnia (Uruguai), MA 1100 (Klabin/PR); • Serviços prestados a empresas nacionais (Aracruz, Cenibra, Suzano-Bahia Sul, Veracel, Norske-PISA, Klabin, Jari, International Paper, Ripasa, etc... ) internacionais (International Paper, CMPC, Fanapel, Arauco, Buckman, Celulosa Argentina) e Metsa-Bötnia) • • • • • • • •
PANORAMA DO SETOR FLORESTAL
• A crise econômica, que iniciou em 2008; • Redução nos níveis de produção mundial; • Nos países desenvolvidos a crise atingiu fortes contornos econômicos e sociais. • No Brasil os reflexos foram rápidos e intensos, com redução da demanda e da produção gerando a redução do emprego e de mão-de-obra em vários segmentos econômicos. • O agravamento da crise econômica no país ocorreu em momento de aceleração dos investimentos na ampliação da capacidade instalada; • Interrupções dos empreendimentos, o que intensificou a retração no nível de produção física e do consumo.
Efeitos da crise no setor florestal
• Interrupção e redução dos investimentos pretendidos, em florestas plantadas e em novos processos industriais. • Redução do plantio anual; • Aquisição e fusão de empresas do setor de celulose e papel e de painéis de madeira; • Redução das exportações em todos os segmentos, além da queda no nível de