Tendência renovada progressivista

Pedagogia Liberal
Tendência renovada progressivista

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A tendência renovada progressivista surgiu em meados da década de 20, com seu principal precursor, John Dewey. No Brasil o percursor dessa ideia foi Anísio Teixeira, inclusive ex-aluno de Dewey, por meio do movimento Escola Nova que teve seu início na América do norte e
Europa, Teixeira, como Dewey, apontava a educação como o único canal capaz de provocar as transformações necessárias à modernização
Brasileira.

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Estabelecendo uma relação entre o aprendizado e a pragmatismo de
Dewey, podemos exaltar que a aprendizagem deve ocorrer de forma ativa, necessitando um aprendizado mais aprofundado sobre determinado assunto, devendo saber de onde vem e o porque de existir, logo, a pratica é o melhor meio para que haja as interações necessárias para que isso aconteça. Sendo assim, a educação deve ser dinâmica, procurando sempre induzir relações com as experiências cotidianas do sujeito com o assunto em pauta, fazendo que com se crie mesmo que de forma indireta uma relação de “utilidade” com o objeto estudado.

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Cabe a escola adequar as necessidades individuais do sujeito ao meio social, de forma que as experiências respeitem as exigências sociais.
Estabelecendo então uma relação entre as estruturas cognitivas do individuo e as estruturas do ambiente, de forma que o aluno possa educar-se, sendo assim, que haja a construção e reconstrução do objeto em pauta.

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Como na tendência progressivista o professor não possui lugar privilegiado perante os alunos, ele deve apenas auxiliar o desenvolvimento, para que seja formado o raciocínio do sujeito, de forma que a relação entre os dois seja democrática,
Com essa pratica, temos o aluno em foco, e não o professor como era anteriormente dito na tendência liberal tradicional.

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No processo de aprendizagem, segundo Dewey, quando colocados de frente a um problema, o ato de pensar acabar por se dividir em 5 estágios distintos, em