Tendencias roboticas
Robôs estão sendo usados para vigiar propriedades particulares e fronteiras, alguns deles chegam a estar armado.
Hambling (2011), “Está quase amanhecendo e, após 10 horas de patrulha sob vendo e chuva. O sentinela ainda está alerta. Cada fechadura, porta e portão na isolada propriedade militar foram checados”.
O sentinela é um robô, que faz o mesmo trabalho que um humano faria, mas como uma certa diferença, ele não possui nenhum tipo de medo, e tem o sentido tão apurado que localizaria um intruso a centenas de metros mesmo sendo à noite, e não necessitam de nenhum humano controlando seus movimentos, ao contrario dos robôs antibombas, que são controlados por controle remoto.
O primeiro robô sentinela surgiu nos anos 80, onde houve uma grande dificuldade para fazer-lo diferenciar obstáculos reais, de sombras ou poeira, ou outra coisa que poderia parecer real para o robô.
Mas nos últimos meses, mais precisamente em janeiro de 2011, os primeiros robôs com capacidade para distinguirem o que é real do que é poeira ou sombra, foram lançados. Eram três robôs que tinham de patrulhar uma reserva de resíduos radioativos. Cada robô tinha o tamanho de um carro, sendo que ele mesmo podia criar sua própria rota de vigia, e sem necessitar de controle humano. O robô só necessitava da intervenção humana quando havia alguma coisa de errado com eles mesmos, mas pra isso, uma pessoa era suficiente.
Segundo Hambling (2011), esses robôs detectavam um intruso através de lasers, radar, imagens termais e câmeras de vídeo, e quando havia um intruso humano, o supervisor humano, podia avisar e interrogar o intruso através de auto-falantes que existiam no robô. Alguns deles tinham uma luz equipada, tão forte que chegara a desorientar e ofuscar o intruso.
Quando precisa enfrentar “eventos não previstos”, o Guardium responde de acordo com regras predeterminadas. Isso pode simplesmente significar mandar um alerta ao operador, mas o Guardium também pode ser