Tendencias atuais das migraçoes no brasil
O senso demográfico realizado em 1970 pelo Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o grande banco de dados para análises do padrão migratório no Brasil até e a partir daquele momento. Pesquisas análises científica estabelecem o papel das migrações do Brasil que se industrializava e abria suas fronteiras rumo a Amazônia. Porém, a expansão das inovações sobre o território nacional e as transformações da economia-mundo pós anos 80 propiciaram e revelaram uma nova realidade que se expressa também nos movimentos da força de trabalho.
Abordagens sobre as migrações no Brasil O senso com compreende que migração corresponde a um “certo” tipo de movimento de movimento de população sobre o espaço. E que este deslocamento ocorreria por alterações que “motor” que impulsionaria a população ao movimento. No Brasil os primórdios de estudos sobre movimentos de população estão relacionado à aceleração da urbanização cuja interface é o Êxodo Rural. Assim, o período de 1940 a 1960 correspondeu à consolidação no plano empírico à consagração do Êxodo Rural como categoria explicativa para a dominância do fenômeno de deslocamento populacional. O senso demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1970 foi o grande banco de dados que serviu às análises dos processos migratórios. A população quantificada confirmava a significância do Êxodo a intensidade da urbanização e da metropolização. Era a migração, concebida como um subsistema de uma estrutura mais ampla o desenvolvimento, enquanto os migrantes já transmutados em energia teriam a função de estabelecerem a entropia deste mesmo sistema, através da corrente (fluxos), tal qual eletrodo do desenvolvimento. O movimento migratório revela o movimento de constituição das disparidades e desigualdades espaciais. E sobre este espaço desigualmente organizado e articulado compreende-se a coexistência de